Folheto Litúrgico - Missa Vespertina da Ceia do Senhor


TRÍDUO PASCAL



QUINTA-FEIRA DA PAIXÃO
MISSA VESPERTINA DA CEIA DO SENHOR

(Para o uso durante o entardecer do dia 09/04)
Cor: Dourada

1. O sacrário deve estar completamente vazio. Para a comunhão do clero e dos fiéis, consagre-se nesta Missa pão suficiente para hoje e amanhã. 

2. Diz-se o Glória. Enquanto se canta este hino, tocam-se os sinos, que não voltarão a tocar-se até à Vigília Pascal, a não ser que a Conferência Episcopal ou o Ordinário do lugar julguem oportuno estabelecer outra coisa. 


3. É conveniente nas localidades em que se faça, o tradicional Lava-Pés, ao fim da Missa faça-se até por volta da 00h a Hora de Adoração.

4. Reunido o povo, o sacerdote e os ministros encaminham-se para o altar enquanto se executa o Cântico de Entrada.


CANTO DE ENTRADA
Nós nos gloriamos


NÓS NOS GLORIAMOS
NA CRUZ DE NOSSO SENHOR,
QUE HOJE RESPLANDECE
COM O NOVO MANDAMENTO DO AMOR.

NA CEIA DA NOVA ALIANÇA,
JESUS NA TARDE SANTA AO PAI SE ENTREGOU.
NA CEIA QUE HOJE ACONTECE,
O POVO OFERECE A DEUS O SEU LOUVOR.

COMER E BEBER PÃO E VINHO,
SINAIS DE CARINHO, ANÚNCIO DO AMOR!
NA LUTA DE CADA JORNADA,
A CRUZ É PESADA. SALVAI-NOS, SENHOR.

VIVER, PARTILHAR, CADA DIA
A DOR, A ALEGRIA, NOS FAZ CELEBRAR:
A PÁSCOA DE CRISTO, DE NOVO,
NA VIDA DO POVO, PRA RESSUSCITAR.

O POVO, CARREGA TUA CRUZ
NO ESCURO E NA LUZ, MARCHANDO ASSIM VAI.
A CRUZ PLENIFICA A VIDA,
RESPOSTA SOFRIDA, VONTADE DO PAI.

5. Ao chegar ao altar, o sacerdote, feita a devida reverência juntamente com os ministros, beija o altar e, conforme as circunstâncias, incensa-o. 

6. Depois, dirige-se para a sua cadeira, juntamente com os ministros. 

7. Terminado o cântico de entrada, sacerdote e fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz: 
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

O povo responde: 

Ass: Amen. 

Depois, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo, dizendo: 
Pres: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
O povo responde: 
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo. 

ANTÍFONA DE ENTRADA 


Toda a nossa glória está na cruz de Nosso senhor Jesus Cristo. 

N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres. (Gal. 6, 14)

8. O presidente, ou o diácono, ou um ministro idóneo, pode fazer aos fiéis uma brevíssima introdução à Celebração da Santa Missa.


ATO PENITENCIAL



9. Segue-se o Ato Penitencial.
O sacerdote convida os fiéis ao acto penitencial com estas palavras ou outras semelhantes: 
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrar dignamente os santos mistérios.
Guarda-se alguns momentos de silêncio.
Seguidamente, o sacerdote introduz a confissão com estas palavras:
Pres: Confessemos os nossos pecados:
E dizem todos juntos a confissão: 
Ass: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, actos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.

O presidente de braços abertos, conclui:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amen.


10. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DE LOUVOR

11. Toca-se o carrilhão do exterior da Igreja, após terminado só volta a tocar na noite da Vigília Pascal.



Opção I


Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


Opção II

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS! (BIS)


SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO,
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS,
FILHO DE DEUS PAI, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS;
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA;
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

SÓ VÓS SOIS SANTO, SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

AMÉM! AMÉM!



ORAÇÃO DO DIA

12. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:

Ó Pai, estamos reunidos para a santa ceia, na qual o vosso Filho único, ao entregar-se à morte, deu à sua Igreja um novo e eterno sacrifício, como banquete do seu amor. Concedei-nos, por mistério tão excelso, chegar à plenitude da caridade e da vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.



PRIMEIRA LEITURA

13. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)


Leitura do livro do Êxodo.

O Senhor disse a Moisés e a Aarão: “Este mês será para vós o princípio dos meses: tê-lo-eis como o primeiro mês do ano. Dizei a toda a assembléia de IsraeL: no décimo dia deste mês cada um de vós tome um cordeiro por família, um cordeiro por casa.
Se a família for pequena demais para um cordeiro, então o tomará em comum com seu vizinho mais próximo, segundo o número das pessoas, calculando-se o que cada um pode comer. O animal será sem defeito, macho, de um ano; podereis tomar tanto um cordeiro como um cabrito. E o guardareis até o décimo quarto dia deste mês; então toda a assembléia de Israel o imolará no crepúsculo. Tomarão do seu sangue e pô-lo-ão sobre as duas ombreiras e sobre a verga da porta das casas em que o comerem.
Naquela noite comerão a carne assada no fogo com pães sem fermento e ervas amargas.
Eis a maneira como o comereis: tereis cingidos os vossos rins, vossas sandálias nos pés e vosso cajado na mão. Comê-lo-eis apressadamente: é a Páscoa do Senhor.
“Naquela noite, passarei através do Egito, e ferirei os primogênitos no Egito, tanto os dos homens como os dos animais, e exercerei minha justiça contra todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor. O sangue sobre as casas em que habitais vos servirá de sinal (de proteção): vendo o sangue, passarei adiante, e não sereis atingidos pelo flagelo destruidor, quando eu ferir o Egito. Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o com uma festa em honra do Senhor: fareis isso de geração em geração, pois é uma instituição perpétua.

Terminada a leitura, o leitor diz:Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

RESPONSÓRIO

— O cálice por nós abençoado é a nossa comunhão com o sangue do Senhor.

Repete-se.


Que poderei retribuir ao Senhor Deus
por tudo aquilo que ele fez em meu favor?
Elevo o cálice da minha salvação,
invocando o nome santo do Senhor.

É sentida por demais pelo Senhor
a morte de seus santos, seus amigos.
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor,
mas me quebrastes os grilhões da escravidão!

Por isso oferto um sacrifício de louvor,
invocando o nome santo do Senhor.
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor
na presença de seu povo reunido.

SEGUNDA LEITURA

Leitura da carta de são Paulo aos Coríntios.

Irmãos, eu recebi do Senhor o que vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: "Isto é o meu corpo, que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim". Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: "Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim". Assim, todas as vezes que comeis desse pão e bebeis desse cálice lembrais a morte do Senhor, até que venha.


Terminada a leitura, o leitor diz:
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


LOUVOR A VÓS, CRISTO, PALAVRA VIVA DO PAI!


VOS DOU UM MANDAMENTO NOVO: 
QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS
COMO EU VOS AMEI!


EVANGELHO

14. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac:
 O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac:
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho:Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo ao Pai, como amasse os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou. Durante a ceia, - quando o demônio já tinha lançado no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de traí-lo -,
sabendo Jesus que o Pai tudo lhe dera nas mãos, e que saíra de Deus e para Deus voltava,
levantou-se da mesa, depôs as suas vestes e, pegando duma toalha, cingiu-se com ela.
Em seguida, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha com que estava cingido. Chegou a Simão Pedro. "Mas Pedro lhe disse: Senhor, queres lavar-me os pés!" Respondeu-lhe Jesus: "O que faço não compreendes agora, mas compreendê-lo-ás em breve". Disse-lhe Pedro: "Jamais me lavarás os pés!" Respondeu-lhe Jesus: "Se eu não tos lavar, não terás parte comigo". Exclamou então Simão Pedro: "Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça". Disse-lhe Jesus: "Aquele que tomou banho não tem necessidade de lavar-se; está inteiramente puro. Ora, vós estais puros, mas nem todos!" Pois sabia quem o havia de trair; por isso, disse: "Nem todos estais puros". Depois de lhes lavar os pés e tomar as suas vestes, sentou-se novamente à mesa e perguntou-lhes: "Sabeis o que vos fiz? Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. Logo, se eu, vosso Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar-vos os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo para que, como eu vos fiz, assim façais também vós".
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

HOMILIA

15. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias. Na homilia comentam-se os grandes mistérios que neste dia se comemoram: a instituição da sagrada Eucaristia e do sacramento da Ordem e o mandato do Senhor sobre a caridade. 

MEMÓRIA DO LAVA-PÉS


16. Depois da homilia, onde razões pastorais o aconselhem, faz-se a cerimónia do Lava-pés. 
Os homens designados, conduzidos pelos ministros, vão ocupar os bancos reservados para eles em lugar conveniente. O sacerdote (depois de tirar a casula, se for necessário), aproxima-se de cada um deles, deita-lhes água nos pés e enxuga-os com a ajuda dos ministros. 


17. Entretanto, cantam-se algumas das seguintes antífonas ou outros cânticos apropriados. 

CANTO DO LAVA-PÉS
Jesus Ergueu-se da Ceia

JESUS ERGUEU-SE DA CEIA
JARRO E BACIA TOMOU

LAVOU OS PÉS DOS DISCÍPULOS
ESTE EXEMPLO DEIXOU


AOS PÉS DE PEDRO INCLINOU-SE
Ó MESTRE, NÃO POR QUEM ÉS!

NÃO TERÁS PARTE COMIGO
SE NÃO LAVAR OS TEUS PÉS


ÉS O SENHOR, ÉS O MESTRE
OS MEUS PÉS NÃO LAVARÁS

O QUE AGORA FAÇO NÃO SABES
MAS DEPOIS COMPREENDERÁS


SE VOSSO MESTRE E SENHOR
OS VOSSOS PÉS QUIS LAVAR

DEVEIS UNS PARA COM OS OUTROS
MEU EXEMPLO IMITAR


EIS QUE IRÃO RECONHECER
QUE SOIS DISCÍPULOS MEUS

SE VOS AMAIS UNS AOS OUTROS
DISSE JESUS PARA OS SEUS.


DOU-VOS NOVO MANDAMENTO
O MANDAMENTO É A LEI

QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS
COMO EU PRÓPRIO VOS AMEI.

18. Logo a seguir ao Lava-pés, ou, se este se omite, a seguir à homilia, diz-se a oração universal. Nesta Missa não se diz o Credo. 

OFERTÓRIO

19. Entretanto, canta-se a antífona Ubi caritas ou outro cântico apropriado. 

CANTO DO OFERTÓRIO
Onde o amor e Caridade

ONDE O AMOR E A CARIDADE,
DEUS AÍ ESTÁ! (BIS)


CONGREGOU-NOS NUM SÓ CORPO O AMOR DE CRISTO
EXULTEMOS, POIS, E NELE JUBILEMOS.
AO DEUS VIVO NÓS TEMAMOS, MAS AMEMOS.
E, SINCEROS, UNS AOS OUTROS, NOS QUEIRAMOS.

TODOS JUNTOS, NUM SÓ CORPO CONGREGADOS:
PELA MENTE NÃO SEJAMOS SEPARADOS!
CESSEM AS LUTAS, CESSES AS RIXAS, DISSENSÕES,
MAS ESTEJA EM NOSSO MEIO CRISTO DEUS!

JUNTO UM DIA, COM OS ELEITOS, NÓS VEJAMOS
TUA FACE GLORIOSA, CRISTO DEUS:
GÁUDIO PURO, QUE É IMENSO E QUE AINDA VEM,
PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS. AMÉM.

20. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

21. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

22. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

23. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

24. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

25. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

26. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

27. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

28. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar dignamente da eucaristia, pois, todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória do vosso Filho, torna-se presente a nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


PREFÁCIO DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA 

A Eucaristia, memorial do sacrifício de Cristo 

29. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio:Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, verdadeiro e eterno sacerdote, oferecendo-se a vós pela nossa salvação, instituiu o sacrifício da nova aliança e mandou que o celebrássemos em sua memória. Sua carne, imolada por nós, é o alimento que nos fortalece. Seu sangue, por nós derramado, é a bebida que nos purifica. Por essa razão, os anjos do céu, as mulheres e homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos jubilosos, vossa glória, cantando, (dizendo) a uma só voz...

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

CANÔN ROMANO

30. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres:
 Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, 
Traça o sinal da cruz, uma só vez, simultaneamente sobre o pão e o cálice, dizendo: 
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor.

31. De braços abertos prossegue:
Pres:
 Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o papa Alexandre III, por nosso bispo N.* e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.

Ass: Conservai a vossa Igreja sempre unida.


COMERAÇÃO DOS VIVOS



32. De braços abertos prossegue: 
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N.N. 
Une as mãos e reza em silêncio alguns instantes, recordando-se de quem lembrar.
De braços abertos prossegue: 
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!


COMEMORAÇÃO DOS SANTOS

33. O sacerdote de braços abertos, prossegue:
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos este dia santo em que nosso Senhor Jesus Cristo foi entregue por nós. E veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião, e todos os vossos santos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém
Ass: Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos!

34. Em qualquer das circunstâncias, prossegue.
Pres: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família em memória do dia em que nosso Senhor Jesus Cristo entregou aos seus discípulos, para que o celebrassem, o mistério do seu Corpo e do seu Sangue, dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Estendendo as mãos sobre as oblatas, diz: 
Pres:
 Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

35. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se clara e distintamente, como o requer a natureza das mesmas palavras.
Pres:  Na noite em que ia ser entregue, para padecer pela salvação de todos, isto é, hoje,
Toma o pão e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: 
ele tomou o pão em suas mãos,
Eleva os olhos. 
elevou os olhos a vós, ó Pai, 
deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflecte em adoração.

Toma o cálice e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: 
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflecte em adoração.

Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!

O povo aclama, dizendo: 
Ass: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

36. Depois, o sacerdote, de braços abertos, diz: 

Pres:  Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, pão da vida eterna e cálice da salvação.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Depois, o sacerdote, de braços abertos, prossegue: 
Pres:  Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque. 
Inclinado e de mãos juntas, continua: 
Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho, sejamos repletos 
Ergue-se e, benzendo-se, continua: 
de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!


COMEMORAÇÃO DOS FALECIDOS

37. De braços abertos, diz: 
3C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N.N.
Junta as mãos e ora uns momentos pelos defuntos que quer recordar. 
Depois, de braços abertos, continua:
que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé. A eles e a todos os que adormeceram no Cristo concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
(
Por Cristo, Senhor nosso. Amém.)
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

Bate com a mão direita no peito três vezes, dizendo:
4C:  E a todos nós, pecadores, que confiamos na vossa imensa misericórdia, 
De braços abertos, continua: 
concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos apóstolos e mártires: João Batista e Estevão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e todos os vossos santos. 
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.


4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.

Toma o cálice e a patena com a hóstia e, elevando-os, diz: 
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Baixa o cálice e a patena e depõe-nos sob o corporal, em seguida, genuflecte.

O povo aclama: 
Ass: Amém!

ORAÇÃO DO SENHOR

38. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Naquela noite o Senhor unido a seus discípulos, pediram um momento com ele, e com ele faremos esse momento rezando a oração que ele nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

39. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

40. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

GESTO DA PAZ

41. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác:  Em Cristo Jesus, saudai-vos em um gesto sóbrio de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

FRAÇÃO DO PÃO
42. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

ANTIFONÍA DA COMUNHÃO

Este é o Corpo que será entregue por vós, este é o cálice da nova aliança no meu Sangue, diz o Senhor. Todas as vezes que os receberdes fazei-o em minha memória.

43. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

44. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

NOTA: A comunhão distribuida hoje, logo após o ministro administra-la ao povo é colocada sob o altar e não é levada ao sacrário. A Missa conclui-se com a Oração Pós-Comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO
Pai se deste Cálice eu beber

PAI, SE ESTE CÁLICE NÃO PODE PASSAR
SEM QUE O BEBA, SEJA FEITA A TUA VONTADE!


DAS PROFUNDEZAS EU CLAMO A VÓS, SENHOR,
ESCUTAI A MINHA VÓS!
VOSSOS OUVIDOS ESTEJAM BEM ATENTOS
AO CLAMOR DA MINHA PRECE!

SE LEVARDES EM CONTA NOSSAS FALTAS,
QUEM HAVERÁ DE SUBSISTIR?
MAS EM VÓS SE ENCONTRA O PERDÃO,
EU VOS TEMO E EM VÓS ESPERO.

NO SENHOR PONHO A MINHA ESPERANÇA,
ESPERO EM SUA PALAVRA
A MINH'ALMA ESPERA NO SENHOR
MAIS QUE O VIGIA PELA AURORA.

ESPERE ISRAEL PELO SENHOR
MAIS QUE O VIGIA PELA AURORA!
POIS NO SENHOR SE ENCONTRA TODA GRAÇA
E COPIOSA REDENÇÃO

DEPOIS DA COMUNHÃO

45. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus todo-poderoso, que hoje nos renovastes pela ceia do vosso Filho, dai-nos se eternamente saciados na ceia do seu reino. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:

Ass: Amém.


TRANSLADAÇÃO DO SANTISSÍMO SACRAMENTO

46. Terminada a oração, o sacerdote, de pé ante o altar, põe incenso no turíbulo e, 
ajoelhando-se, incensa três vezes o Santíssimo Sacramento. Recebendo o véu umeral, toma o cibório e o recobre com o véu.

47. Forma-se a procissão, precedida pelo cruciferário, para conduzir o Santíssimo
Sacramento, com tochas e incenso, pela igreja até o local da reposição, preparado
numa capela devidamente ornada. Durante a procissão canta-se Vamos todos
(exceto as duas últimas estrofes) ou outro canto eucarístico.

CANTO PROCESSIONAL

Vamos todos

VAMOS TODOS LOUVAR JUNTOS O MISTÉRIO DE AMOR
POIS O PREÇO DESTE MUNDO FOI O SANGUE REDENTOR
RECEBIDO DE MARIA QUE NOS DEU O SALVADOR

VEIO AO MUNDO POR MARIA, FOI POR NÓS QUE ELE NASCEU
ENSINOU SUA DOUTRINA, COM OS HOMENS CONVIVEU
NO FINAL DE SUA VIDA UM PRESENTE ELE NOS DEU

OBSERVANDO A LEI MOSAICA SE REUNIU COM OS IRMÃOS
ERA NOITE, DESPEDIDA NUMA CEIA, REFEIÇÃO
DEU-SE AOS DOZE EM ALIMENTO PELAS SUAS PRÓPRIAS MÃOS

A PALAVRA DO DEUS VIVO TRANSFORMOU O VINHO E PÃO
NO SEU SANGUE, NO SEU CORPO, PARA NOSSA SALVAÇÃO
O MILAGRE NÓS NÃO VEMOS, BASTA FÉ NO CORAÇÃO

48. Quando a procissão chega ao local da reposição, o sacerdote deposita o cibório
no tabernáculo. Colocado o incenso no turíbulo, ajoelha-se e incensa o Santíssimo 
Sacramento, enquanto se canta Tão sublime sacramentoEm seguida, fecha-se o tabernáculo.


CANTO DE ADORAÇÃO
Tão sublime sacramento

TÃO SUBLIME SACRAMENTO
ADOREMOS NESTE ALTAR
POIS O ANTIGO TESTAMENTO
DEU AO NOVO SEU LUGAR
VENHA A FÉ POR SUPLEMENTO
OS SENTIDOS COMPLETAR

AO ETERNO PAI CANTEMOS
E A JESUS, O SALVADOR
AO ESPÍRITO EXALTEMOS
NA TRINDADE ETERNO AMOR
AO DEUS UNO E TRINO DEMOS
A ALEGRIA DO LOUVOR
AMÉM, AMÉM!

49. Após alguns momentos de adoração silenciosa, o sacerdote e os ministros fazem
genuflexão e voltam a sacristia.

DESNUDAÇÃO DOS ALTARES E RETIRADA DOS CRUCIFIXOS

50. Retiram-se as toalhas do altar e, se possível, as cruzes da igreja. 
Convém velr as que não possam ser retiradas.

51. Os que participarem da Missa vespertina não rezam as vésperas.

52. Os fiéis sejam exortados a adorarem o Santíssimo, durante algum tempo da noite, segundo as circunstancias do lugar. Contudo, após a meia-noite esta adoração seja feita sem
nenhuma solenidade.

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