NA PAIXÃO DO SENHOR
Cor Litúrgica: Vermelha
(Para o dia 5 de Março - Domingo de Ramos)
Neste dia, a Igreja deve ser ornamentada com Palmeiras.
COMENTÁRIO INICIAL
1. Em todas as missas deste dia comemora-se a solene entrada de Jesus Cristo em Jerusalém, com procissão ou entrada solene antes da missa principal e com entrada mais simples antes de cada uma das outras missas. A entrada solene pode repetir-se mas não a procissão antes de uma ou outra missa que costuma ter grande afluência de fiéis (cf. Missal Romano, p. 51, n. 1).
I PARTE
COMEMORAÇÃO DA ENTRADA EM JERUSALÉM
Primeira Formula: A entrada do Senhor em Jerusálem
ANTIFONÍA
CANTO INICIAL
Os filhos dos hebreus
COM RAMOS DE PALMEIRA,
CORRERAM AO ENCONTRO
DE JESUS, NOSSO SENHOR,
CANTANDO E GRITANDO:
"HOSANA, Ó SALVADOR!"
O MUNDO E TUDO QUE TEM NELE É DE DEUS,
A TERRA E OS QUE AÍ VIVEM, TODOS SEUS!
FOI DEUS QUE A TERRA CONSTRUIU POR SOBRE OS MARES,
NO FUNDO DO OCEANO, SEUS PILARES!
QUEM VAI MORAR NO TEMPLO DE SUA CIDADE?
QUEM PENSA E VIVE LONGE DAS VAIDADES!
POIS DEUS,O SALVADOR O ABENÇOARÁ,
NO JULGAMENTO O DEFENDERÁ!
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Assim, abrindo os braços saúda o povo:
Pres: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco!
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
EXORTAÇÃO
Depois exorta os fiéis a participarem activa e conscientemente na celebração deste dia, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Com a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, iniciamos com toda a solenidade a Semana Santa, chamada também Semana Maior. Unimos neste dia duas celebrações: a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, aclamado como o Messias por quem suspiraram os Patriarcas, os Profetas e todo o Povo de Deus, e a Paixão e Morte do Senhor. Com os ramos de oliveira e de palmeira, símbolos da paz, aclamemo-l’O também como Rei pacífico que vem oferecer-nos a verdadeira paz. Preparemo-nos também para O seguirmos na Sua Paixão e Morte, e com Ele e por Ele nos alegrarmos na Sua gloriosa Ressurreição.
BÊNÇÃO E ASPERSÃO DOS RAMOS
Pres: Oremos.
Deus eterno e todo-poderoso, abençoai + estes ramos, para que, seguindo com alegria o Cristo, nosso Rei, cheguemos por ele à eterna Jerusalém. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Ou então:
Aumentai, Senhor, a fé dos que esperam em Vós e ouvi com bondade as nossas humildes súplicas, para que, aclamando com estes ramos a Cristo vitorioso, permaneçamos unidos a Ele e dêmos fruto abundante de boas obras. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Terminada a oração, asperge os ramos com água benta.
7. A seguir, faz-se a proclamação do Evangelho da entrada do Senhor, segundo o texto evangélico correspondente a cada um dos ciclos. Esta proclamação é feita do modo habitual pelo diácono, ou, na falta dele, pelo sacerdote.
O sacerdote diz em voz baixa:
O diácono responde:
CANTO DE ASPERSÃO
Bendito, bendito o que vem, em nome do Senhor.
BENDITO, BENDITO O QUE VEM
EM NOME DO SENHOR! (BIS)
O POVO HEBREU COM PALMAS,
AO VOSSO ENCONTRO VEIO
E NÓS TAMBÉM AQUI,
AO TEU ENCONTRO IREMOS.
O POVO HEBREU COM PALMAS,
OS MANTOS NO CHÃO ESTENDEU,
E NÓS TAMBÉM AQUI,
ACLAMAMOS COM LOUVORES E HINOS.
7. A seguir, faz-se a proclamação do Evangelho da entrada do Senhor, segundo o texto evangélico correspondente a cada um dos ciclos. Esta proclamação é feita do modo habitual pelo diácono, ou, na falta dele, pelo sacerdote.
EVANGELHO
O sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo.
O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
O diácono, ou, na falta dele, o sacerdote, proclama, conforme o costume, o Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém.
Diác: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Diác: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, + segundoMateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác: Naquele tempo, Jesus e seus discípulos aproximaram-se de Jerusalém e chegaram a Betfagé, no monte das Oliveiras. Então Jesus enviou dois discípulos, dizendo-lhes: “Ide até o povoado que está ali na frente, e logo encontrareis uma jumenta amarrada, e com ela um jumentinho. Desamarrai-a e trazei-os a mim! Se alguém vos disser alguma coisa, direis: ‘O Senhor precisa deles, mas logo os devolverá.’ Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti, manso e montado num jumento, num jumentinho, num potro de jumenta.” Então os discípulos foram e fizeram como Jesus lhes havia mandado. Trouxeram a jumenta e o jumentinho e puseram sobre eles suas vestes, e Jesus montou. A numerosa multidão estendeu suas vestes pelo caminho, enquanto outros cortavam ramos das árvores, e os espalhavam pelo caminho. As multidões que iam na frente de Jesus e os que o seguiam, gritavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!” Quando Jesus entrou em Jerusalém a cidade inteira se agitou, e diziam: “Quem é este homem?” E as multidões respondiam: “Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia.”
Palavra da Salvação
E todos respondem:
Ass: Glória a vós, Senhor.
Não se óscula o evangeliário ou o livro onde é proclamado.
BREVE REFLEXÃO
PROCISSÃO
8. Depois do Evangelho, conforme as circunstâncias, pode fazer-se uma breve homilia. A anunciar o começo da procissão, o sacerdote ou outro ministro idóneo pode fazer uma admonição, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Imitemos, irmãos caríssimos, a multidão que aclamava Jesus na cidade santa de Jerusalém, e caminhemos em paz.
9. Inicia-se a procissão em direcção à igreja onde é celebrada a Missa.
10. À frente vai o turiferário com o turíbulo aceso (se se usa o incenso); depois, no meio de dois ministros com velas acesas, o cruciferário com a cruz ornamentada; segue-se o sacerdote com os outros ministros: finalmente, os fiéis com os ramos na mão.
CANTO DE PROCISSÃO
OPÇÃO I
HOSANA, HOSANA AO REI!
HOSANA, HOSANA AO REI!
MANTOS E PALMAS ESPALHANDO VAI,
O POVO ALEGRE DE JERUSALÉMLÁ BEM AO LONGE SE COMEÇA A VER,O FILHO DE DEUS QUE MONTADO VEM
CANTO DE PROCISSÃO
OPÇÃO II
HOSANA HEI HOSANA HEI
HOSANA HA (BIS)
ELE É O SANTO ELE É O FILHO DE MARIA
ELE É O DEUS DE ISRAEL, ELE É O FILHO DE DAVI
SANTO É O SEU NOME É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO
GLORIA A DEUS DE ISRAEL NOSSO REI E SALVADOR
SEGUNDA FORMÚLA
Entrada Solene
11. Onde não se possa realizar a procissão fora da Igreja, a entrada do Senhor será celebrada dentro da Igreja, pela entrada solene, antes da Missa principal.
12. Os fiéis reúnem-se a porta da igreja ou no seu interior, trazendo ramos nas mãos. O sacerdote, os ajudantes e uma delegação de fiéis dirigem-se para um ponto da igreja, fora do presbitério, de onde o rito possa ser visto pela maioria dos fiéis.
13. Enquanto o sacerdote se dirige ao lugar determinado, canta-se a antífona Seis dias antes (como acima) ou outro canto apropriado. Realiza-se a benção dos ramos e a proclamação do Evangelho da entrada de Jesus em jerusalém, como acima (n. 6-7). Depois do Evangelho, o sacerdote, com os ministros e todos os fiéis fazem uma procissão pela Igreja até o presbitério, onde se entoa um canto apropriado.
14. O sacerdote se está de pluvial, retira-a e troca pela casula.
15. O sacerdote saúda o altar, dirige-se para a cadeira e, omitindo os ritos iniciais, diz a oração do dia da Missa, prosseguindo como de costume.
TERCEIRA FORMÚLA
Entrada Simples
16. Em todas as outras Missas deste domingo, nas quais não haja entrada solene, faz-se a memória da entrada do Senhor em Jerusalém pela entrada simples, em uma Igreja.
17. Enquanto o sacerdote se dirige para o altar, canta-se a antífona de entrada com o salmo ou outro canto apropriado. Chegando ao altar, o sacerdote o saúda, dirige-se a cadeira e cuprimenta o povo e prossegue a celebração da Santa Missa como de costume.
18. Nas missas sem o povo e em outras Missas em que não se possa cantar a antífona da entrada, o celebrante beija o altar e incensa-o, cumprimenta o povo, e após a recitação da antífona da entrada, prossegue a Missa como de costume.
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II PARTE
SANTA MISSA
19. O celebrante conforme qualquer sugestão acima, chega ao altar, oscula-o e se oportuno, incensa-o.
20. O celebrante dirige-se à cadeira, se paramentado com a pluvial, retira-a e paramenta-se com a casula, após isso (omitindo o ato penitencial) abre os braços e lê a Oração Coleta.
Pres: Oremos
Reza alguns instantes em silêncio, e logo prossegue:
Deus eterno de todo-poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o nosso salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
21. Então faz-se as leituras, o leitor dirige-se ao ambão para fazer as leituras.
Leitura do Livro do Profeta Isaías
O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
Palavra do Senhor
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
RESONSÓRIO
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
Riem de mim todos aqueles que me veem,
torcem os lábios e sacodem a cabeça:
“Ao Senhor se confiou, ele o liberte
e agora o salve, se é verdade que ele o ama!”
Cães numerosos me rodeiam furiosos,
e por um bando de malvados fui cercado.
Transpassaram as minhas mãos e os
meus pés e eu posso contar todos os meus ossos.
Eles repartem entre si as minhas vestes
e sorteiam entre si a minha túnica.
Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,
ó minha força, vinde logo em meu socorro!
Anunciarei o vosso nome a meus irmãos
e no meio da assembleia hei de louvar-vos!
Vós que temeis ao Senhor Deus,
dai-lhe louvores, glorificai-o,
descendentes de Jacó, e respeitai-o, toda a raça de Israel!
SEGUNDA LEITURA
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses
Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Salve, ó Cristo!
SALVE, Ó CRISTO OBEDIENTE!
SALVE, AMOR ONIPOTENTE,
QUE TE ENTREGOU À CRUZ
E TE RECEBEU NA LUZ!
O CRISTO OBEDECEU ATÉ A MORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU O BOM JESUS,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU, SERENO E FORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU ATÉ A CRUZ.
POR ISSO O PAI DO CÉU O EXALTOU,
EXALTOU-O E LHE DEU UM GRANDE NOME,
EXALTOU-O E LHE DEU PODER E GLÓRIA,
DIANTE DELE CÉUS E TERRA SE AJOELHEM!
22. Em atenção ao evangelho, é necessário que se tenha 2 leitores junto com o que vai proclamar.
23. O que vai proclamar, aproxima-se do presidente e pede a bênção:
O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
Naquele tempo, Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou:
Leitor: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus declarou:
Pres: “É como dizes”.
Narrador 1: E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. Então Pilatos perguntou:
Leitor: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?”
Narrador 1: Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
Leitor: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”
Narrador 1: Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja. Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:
Leitor: “Não te envolvas com este justo! porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”.
Narrador 1: Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. O governador tornou a perguntar:
Leitor: “Qual dos dois quereis que eu solte?”
Narrador 1: Eles gritaram:
Leitor: “Barrabás”.
Narrador 1: Pilatos perguntou:
Leitor: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?”
Narrador 1: Todos gritaram:
Leitor: “Seja crucificado!”
Narrador 1: Pilatos falou:
Leitor: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 1: Eles, porém, gritaram com mais força:
Leitor: “Seja crucificado!”
Narrador 1: Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então ele mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse:
Leitor: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!”
Narrador 1: Jesus declarou:
Pres: “É como dizes”.
Narrador 1: E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. Então Pilatos perguntou:
Leitor: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?”
Narrador 1: Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
Leitor: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”
Narrador 1: Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja. Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:
Leitor: “Não te envolvas com este justo! porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”.
Narrador 1: Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. O governador tornou a perguntar:
Leitor: “Qual dos dois quereis que eu solte?”
Narrador 1: Eles gritaram:
Leitor: “Barrabás”.
Narrador 1: Pilatos perguntou:
Leitor: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?”
Narrador 1: Todos gritaram:
Leitor: “Seja crucificado!”
Narrador 1: Pilatos falou:
Leitor: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 1: Eles, porém, gritaram com mais força:
Leitor: “Seja crucificado!”
Narrador 1: Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então ele mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse:
Leitor: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!”
Narrador 1: O povo todo respondeu:
Leitor: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos”.
Narrador 1:Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao Palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele. Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho; depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:
Leitor: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos”.
Narrador 1:Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao Palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele. Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho; depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:
Leitor: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 1: Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça. Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”.
Narrador 1: Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber. Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. E ficaram ali sentados, montando guarda. Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:
Leitor: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.
Narrador 1: Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Leitor: “Tu que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”
Narrador 1: Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:
Leitor: “A outros salvou... a si mesmo não pode salvar! É Rei de
Israel... Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.
Narrador 1: Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus, o insultavam. Desde o meio-dia até às três da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito
Pres: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”
Narrador 1: que quer dizer:
Pres: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 1: Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
Leitor: “Ele está chamando Elias!
Narrador 1: E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre,
colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. Outros, porém, disseram:
Leitor: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”
Narrador 1: Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito.
Todos se ajoelham e faz-se um momento de oração em silêncio.
Narrador 1: E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:
Leitor: “Ele era mesmo Filho de Deus!”
Narrador 1: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Narrador 1: Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça. Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”.
Narrador 1: Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber. Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. E ficaram ali sentados, montando guarda. Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:
Leitor: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.
Narrador 1: Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Leitor: “Tu que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”
Narrador 1: Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:
Leitor: “A outros salvou... a si mesmo não pode salvar! É Rei de
Israel... Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.
Narrador 1: Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus, o insultavam. Desde o meio-dia até às três da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito
Pres: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”
Narrador 1: que quer dizer:
Pres: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 1: Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
Leitor: “Ele está chamando Elias!
Narrador 1: E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre,
colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. Outros, porém, disseram:
Leitor: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”
Narrador 1: Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito.
Todos se ajoelham e faz-se um momento de oração em silêncio.
Narrador 1: E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:
Leitor: “Ele era mesmo Filho de Deus!”
Narrador 1: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Não se óscula o lecionario, nem se apresenta ao povo, nem mesmo se abençoa.
25. O presiente convida os fiéis às preces de assembleia, dizendo:Pres: Jesus inicia a Sua Paixão e Morte e com uma oração confiante ao pai, apresentemos, por Ele ao Altíssimo As preocupações e dificuldades de todos. Oremos (cantando):
Ass: Dai-nos, Senhor, o amor à Vossa Cruz!
1. Para que o Santo Padre Alexandre, com os Bispos em comunhão com ele, anuncie a mundo a esperança de salvação pela santa cruz, nós vos pedimos:
HOMILIA
24. Faça-se a homilia nos Domingos e dias de preceito, é recomendável que se faça também nas missas semanais. Logo posteriormente a leitura da Paixão, faça-se uma breve reflexão.
CREDO
Ass: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos Céus.
Todos se inclinam às palavras: E encarnou ... e Se fez homem.
E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai. De novo há-de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos Profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só baptismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há-de vir. Amen.
Todos se inclinam às palavras: E encarnou ... e Se fez homem.
E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai. De novo há-de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos Profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só baptismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há-de vir. Amen.
PRECES DA ASSEMBLEIA
25. O presiente convida os fiéis às preces de assembleia, dizendo:Pres: Jesus inicia a Sua Paixão e Morte e com uma oração confiante ao pai, apresentemos, por Ele ao Altíssimo As preocupações e dificuldades de todos. Oremos (cantando):
Ass: Dai-nos, Senhor, o amor à Vossa Cruz!
1. Para que o Santo Padre Alexandre, com os Bispos em comunhão com ele, anuncie a mundo a esperança de salvação pela santa cruz, nós vos pedimos:
2. Pelas vítimas do COVID-19 já falecidas repousem em eterno descanso,e pelos infectados, estendei a vossa mão e ajudai-os na sua recuperação. Que afasteis do mundo todo o mal e toda a pandemia, nós vos pedimos:
3. Para que os cristãos, tentados a levar a vida cheia de facilidades, vejam na cruz de Cristo o caminho que os tornará sempre felizes, nós vos pedimos:
4. Para que os idosos, doentes terminais e pessoas sem esperança sejam banhados pelo exemplo de Jesus Cristo na Sua Paixão, nós vos pedimos:
5. Para que todos aqueles que procuram a felicidade no pecado se decidam a viver com fortaleza a vocação de filhos de Deus, nós vos pedimos:
6. Para que os cristãos perseguidos pelas mais diversas formas encontrem na Paixão de Jesus o conforto de que precisam, nós vos pedimos:
7. Para que os jovens se disponibilizem generosamente para viver uma vida cristã sem quaisquer descontos, nós vos pedimos:
8. Para que as almas dos fieis defuntos que são purificadas possam contemplar, quanto antes, a glória do Céu, nós vos pedimos:
Abrindo os braços, diz:Pres: Recebei, Senhor, as nossas humildes preces, para que, seguindo Jesus na Sua Paixão e Morte, com Ele possamos chegar felicidade eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
3. Para que os cristãos, tentados a levar a vida cheia de facilidades, vejam na cruz de Cristo o caminho que os tornará sempre felizes, nós vos pedimos:
4. Para que os idosos, doentes terminais e pessoas sem esperança sejam banhados pelo exemplo de Jesus Cristo na Sua Paixão, nós vos pedimos:
5. Para que todos aqueles que procuram a felicidade no pecado se decidam a viver com fortaleza a vocação de filhos de Deus, nós vos pedimos:
6. Para que os cristãos perseguidos pelas mais diversas formas encontrem na Paixão de Jesus o conforto de que precisam, nós vos pedimos:
7. Para que os jovens se disponibilizem generosamente para viver uma vida cristã sem quaisquer descontos, nós vos pedimos:
8. Para que as almas dos fieis defuntos que são purificadas possam contemplar, quanto antes, a glória do Céu, nós vos pedimos:
Abrindo os braços, diz:Pres: Recebei, Senhor, as nossas humildes preces, para que, seguindo Jesus na Sua Paixão e Morte, com Ele possamos chegar felicidade eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém!
CANTO DE OFERTÓRIO
Glória, honra e louvor a vós.
GLÓRIA, HONRA E LOUVOR A VÓS
Ó CRISTO REI E REDENTOR:
A QUEM DITOSAS CRIANÇAS
CANTAVAM HOSSANAS, HOSSANAS COM AMOR!
GLÓRIA, HONRA E LOUVOR A VÓS
Ó CRISTO REI E REDENTOR.
VÓS SOIS O REI DE ISRAEL
DE DAVID ÍNCLITO FILHO
Ó DITOSO REI BENDITO
VINDES EM NOME DO SENHOR!
A CORTE CELESTIAL
VOS LOUVAM LÁ NAS ALTURAS
COM TODAS AS CRIATURAS
VOS LOUVAM Ó HOMEM IMORTAL!
A VÓS QUE IREIS SOFRER
RENDIAM ELES LOUVOR
ATÉ VOS VAMOS TAMBÉM
COM NOSSAS SÚPLICAS E HINOS!
OFERTÓRIO
26. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
27. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
28. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
29. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
30. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
31. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
32. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
33. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
34. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
35. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos reconciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa misericórdia, alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão que não merecemos por nossas obras. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA PAIXÃO
Paixão do Senhor
36. O sacerdote de braços abertos, diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote de mãos unidas ao peito, diz:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote novamente de braços abertos, diz:
Pres: Demos graças ao Senhor nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote de braços abertos, continua:
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Inocente, Jesus quis sofrer pelos pecadores. Santíssimo, quis ser condenado a morrer pelos criminosos. Sua morte apagou nossos pecados e sua ressurreição nos trouxe vida nova. Por ele, os anjos cantam vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, dizendo a uma só voz...
O povo aclama, dizendo:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo, o céu e a terra proclamam a vossa glória, Hossana nas alturas.
Bendito O que vem em nome do Senhor, Hossana nas alturas.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
38.Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
39.Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
40. Então prossegue:Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
41. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
42. O sacerdote, de braços abertos, diz:Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires, e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós um perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papaAlexandre, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãospor Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
43. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
ORAÇÃO DO SENHOR
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
45. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
46. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:Ass: Amém.
47. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
46. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:Ass: Amém.
47. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:Ass: O amor de Cristo nos uniu.
ET AGNUS DEI
48. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
49. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
49. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
ANTIFONÍA DA COMUNHÃO
COMUNHÃO
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
CANTO DE COMUNHÃO
OPÇÃO I
PROVA DE AMOR MAIOR NÃO HÁ
QUE DOAR A VIDA PELO IRMÃO! (BIS)
EIS QUE EU VOS DOU UM NOVO MANDAMENTO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
VÓS SEREIS OS MEUS AMIGOS SE SEGUIRDES MEU PRECEITO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
PERMANECEI EM MEU AMOR E SEGUI MEU MANDAMENTO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
E CHEGANDO A MINHA PÁSCOA, VOS AMEI ATÉ O FIM:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
EIS QUE EU VOS DOU UM NOVO MANDAMENTO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
VÓS SEREIS OS MEUS AMIGOS SE SEGUIRDES MEU PRECEITO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
PERMANECEI EM MEU AMOR E SEGUI MEU MANDAMENTO:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
E CHEGANDO A MINHA PÁSCOA, VOS AMEI ATÉ O FIM:
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO"
CANTO DE COMUNHÃO
OPÇÃO I
SOMOS TODOS CONVIDADOS PARA A CEIA DO CORDEIRO.
NESTE MUNDO IMOLADO, DOS VIVENTES É O PRIMEIRO!
NÃO SEJAMOS SEPARADOS DO AMOR QUE AO MUNDO VEIO!
Ó SENHOR, A TUA PÁSCOA, CONFIRMADA NO MADEIRO,
É PENHOR DA ALIANÇA E O FIM DO CATIVEIRO!
EXALTADO NO CALVÁRIO, O SENHOR ABRIU CAMINHO,
ELEGENDO A SANTUÁRIO O HUMANO PEREGRINO!
O SEU REINO É CONTRÁRIO A QUEM NEGA O PEQUENINO!
O SENHOR A CADA DIA VEM ABRIR-NOS OS OUVIDOS
CO'A PALAVRA QUE NOS GUIA E DÁ FORÇA AO ABATIDO:
É CONVITE DE OUSADIA FRENTE À MORTE E AO PERIGO.
O SENHOR É A NOSSA ESTRADA, SALVAÇÃO AO MUNDO INTEIRO,
COMUNHÃO QUE NOS ABRAÇA, NOSSO FIM E PARADEIRO!
É O AMOR QUE NUNCA PASSA, LUZ QUE BRILHA AO CAMINHEIRO!
NESTE MUNDO IMOLADO, DOS VIVENTES É O PRIMEIRO!
NÃO SEJAMOS SEPARADOS DO AMOR QUE AO MUNDO VEIO!
Ó SENHOR, A TUA PÁSCOA, CONFIRMADA NO MADEIRO,
É PENHOR DA ALIANÇA E O FIM DO CATIVEIRO!
EXALTADO NO CALVÁRIO, O SENHOR ABRIU CAMINHO,
ELEGENDO A SANTUÁRIO O HUMANO PEREGRINO!
O SEU REINO É CONTRÁRIO A QUEM NEGA O PEQUENINO!
O SENHOR A CADA DIA VEM ABRIR-NOS OS OUVIDOS
CO'A PALAVRA QUE NOS GUIA E DÁ FORÇA AO ABATIDO:
É CONVITE DE OUSADIA FRENTE À MORTE E AO PERIGO.
O SENHOR É A NOSSA ESTRADA, SALVAÇÃO AO MUNDO INTEIRO,
COMUNHÃO QUE NOS ABRAÇA, NOSSO FIM E PARADEIRO!
É O AMOR QUE NUNCA PASSA, LUZ QUE BRILHA AO CAMINHEIRO!
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Saciados pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor
O povo aclama:
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL - SOLENE
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: O Pai de misericórdia, que vos deu um exemplo de amor na paixão do seu Filho, vos conceda, pela vossa dedicação a Deus e ao próximo, a graça de sua bênção.
Ass: Amém.
Pres: O Cristo, cuja morte vos libertou da morte eterna, conceda-vos receber o dom da vida.
Ass: Amém.
Pres: Tendo seguido a lição de humildade deixada pelo Cristo, participeis igualmente de sua ressurreição.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO FINAL
HOSSANA HOSSANA, AO FILHO DE DAVI!
HOSSANA HOSSANA, AO FILHO DE DAVI!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR
REIS DE ISRAEL, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA HOSSANA AO FILHO DE DAVID!
HOSSANA HOSSANA AO FILHO DE DAVID!
HOSSANA HOSSANA, HOSSANA HOSSANA!
HOSSANA HOSSANA, AO FILHO DE DAVID!
LEVANTAI OS VOSSOS UMBRAIS,
ALTEAI-VOS PÓRTICOS ANTIGOS
ENTRARÁ O GRANDE REI DA GLÓRIA,
ENTRARÁ O FILHO DE DAVID!
QUEM É ESSE GRANDE REI DA GLÓRIA?
QUEM É ESSE GRANDE REI DA GLÓRIA?
É O SENHOR FORTE E PODEROSO,
É ELE O REI DA GLÓRIA!
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