Dedicação da Igreja de São
João Batista
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao
presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
Hino
da Santa Igreja
SOLO: REUNIDOS EM TORNO DE NOSSOS PASTORES:
TODOS: NÓS
IREMOS A TI!
SOLO:PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ:
TODOS: NÓS
IREMOS A TI!
SOLO: ARMADOS
COM A FORÇA QUE VÊM DO SENHOR:
TODOS: NÓS
IREMOS A TI!
SOLO: SOB
O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO:
TODOS: NÓS
IREMOS A TI!
SAUDAÇÃO
6. Enquanto
canta-se um canto apropriado tem inicio a procissão de entrada. Chegando a
procissão ao presbitério, depõe-se o relicário, se houver, no lugar preparado,
ladeado de tochas; os presbíteros concelebrantes, os diáconos e demais
ministros ocupam seus lugares; o Bispo, sem haver beijado o altar, dirige-se à
cadeira.
Pres: Em nome do Pai, do Filho e
do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Pres: A graça e a paz na Santa Igreja de Deus estejam convosco.
Ass: Bendito Seja Deus, que
nos reuniu no amor de Cristo!
BÊNÇÃO DA
ÁGUA E ASPERSÃO
Pres: Estamos aqui, meus irmãos, para dedicar solenemente este templo.
Peçamos com fervor ao Senhor nosso Deus
que faça descer sua bênção sobre esta
água, criatura sua.
Com ela nos aspergiremos
em sinal de penitência e em memória do
batismo,
e purificaremos as paredes da nova
igreja e o novo altar.
Venha também a nós o Senhor com sua
graça
e nos faça dóceis ao Espírito que
recebemos
e sempre fiéis em sua Igreja.
Todos rezam em
silêncio por algum tempo. Em seguida o bispo prossegue:
Ó Deus, por vós todas as criaturas
chegam à luz da vida; mostrais tanto amor pelos homens que, não apenas os
sustentais com paterna solicitude,
mas ainda apagais seus pecados com o
orvalho da caridade,
e incansavelmente os reconduzis a
Cristo, nosso Chefe.
Por desígnio de misericórdia decidistes
que os pecadores,
mergulhados na fonte sagrada e mortos
com Cristo,
ressurgissem sem mácula; contados agora
entre seus membros
e co-herdeiros dos bens eternos.
Por vossa bênção, + santificai esta
água, vossa criatura.
Aspergida sobre nós e as paredes deste
templo, seja lembrança de nosso batismo, pelo qual, lavados em Cristo, nos
tornamos templo do vosso Espírito.
Para nós, com todos os irmãos que nesta
igreja
celebrarem os divinos mistérios, abri
as portas da Jerusalém celeste.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
7. O Bispo,
acompanhado pelos diáconos, asperge o povo e as paredes, percorrendo toda a
igreja, e, de volta ao presbitério, asperge o altar. Enquanto isso, canta-se um
canto apropriado.
8. Depois
da aspersão do altar, o Bispo volta à cadeira e, terminado o canto, reza, de
pé, com as mãos juntas:
Pres: Deus, o pai das
misericórdias, esteja presente nesta casa de oração, e a graça do Espírito
Santo purifique o templo de sua morada, que somos nós.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz
na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai
Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos
glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus
Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós
que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do
mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade
de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus
Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO DO DIA
9. Terminado
o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram
em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a
oração;
Deus eterno e
todo-poderoso, inundai este lugar com vossa graça, e a todos os que vos
invocam, prestai vosso socorro; aqui o poder de vossa palavra e de vossos
sacramentos confirme o coração de todos os fiéis. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
10. Se
nunca foi celebrada a Missa na Igreja, leva-se ao Bispo o Lecionário da Missa.
O Bispo, de pé com a mitra, recebe o Lecionário, mostra-o ao povo e diz:
Pres: A palavra de
Deus ressoe sempre neste templo, que ela vos revele o mistério de Cristo e
opere na Igreja a vossa salvação.
Ass: Amém.
O Bispo entrega
o Lecionário ao primeiro leitor, que se dirige ao ambão para a leitura.
PRIMEIRA LEITURA
Leitura do Livro de Neemias
Assim, quando chegou o sétimo mês, os
israelitas estavam instalados em suas cidades e casas. Todo o povo se reuniu
então, como um só homem, na praça que ficava diante da porta da Água, e pediu a
Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o Senhor havia
prescrito a Israel.
O sacerdote Esdras trouxe a lei diante
da assembléia de homens, mulheres e de todas as crianças que fossem capazes de
compreender. Era o primeiro dia do sétimo mês.
Esdras fez então a leitura da lei, na
praça que ficava diante da porta da Água, desde a manhã até o meio-dia, na
presença dos homens, mulheres e das crianças capazes de compreender; todos
escutavam atentamente a leitura.
O escriba Esdras postou-se num estrado
de madeira que haviam construído para a ocasião.
Esdras abriu o livro à vista do povo
todo; ele estava, com efeito, elevado acima da multidão. Quando o escriba abriu
o livro, todo o povo levantou-se.
Esdras bendisse o Senhor, o grande
Deus; ao que todo o povo respondeu, levantando as mãos: Amém! Amém! Depois
inclinaram-se e prostraram-se diante do Senhor com a face por terra.
Liam distintamente no livro da lei de
Deus, e explicavam o sentido, de maneira que se pudesse compreender a leitura.
Depois Neemias, o governador, Esdras,
sacerdote e escriba, e os levitas que instruíam o povo, disseram a toda a
multidão: Este é um dia de festa consagrado ao Senhor, nosso Deus; não haja nem
aflição, nem lágrimas. Porque todos choravam ao ouvir as palavras da lei.
Neemias disse-lhes: Ide para as vossas
casas, fazei um bom jantar, tomai bebidas doces, e reparti com aqueles que nada
têm pronto; porque este dia é um dia de festa consagrado ao nosso Senhor; não
haja tristeza, porque a alegria do Senhor será a vossa força.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
A lei do Senhor Deus é perfeita.
Conforto para a alma.
O testemunho do Senhor é fiel sabedoria
dos humildes.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
Os preceitos do Senhor são precisos,
alegria ao coração.
O mandamento do Senhor é brilhante para
os olhos é uma luz.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
É puro o temor do Senhor, imutável para
sempre.
Os julgamentos do Senhor são corretos.e
justos, igualmente.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
Mais desejáveis do que o ouro são eles
do que o ouro refinado.
Suas palavras são mais doces que o mel
que o mel que sai dos favos.
Vossas palavras, ó Senhor, são
espírito, são vida!
SEGUNDA LEITURA
Leitura da Primeira Carta de São Paulo
aos Coríntios:
Irmãos: Como o corpo é um, embora tenha
muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam
um só corpo, assim também acontece com Cristo.
De fato, todos nós, judeus ou gregos,
escravos ou livres, fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único
corpo, e todos nós bebemos de um único Espírito.
Com efeito, o corpo não é feito de um
membro apenas, mas de muitos membros.
Vós, todos juntos, sois o corpo de
Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se a pedra angular.
11. Ao
Evangelho não se levam velas nem incenso.
12. O
diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede
a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em
teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai
e do Filho + e
do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o
sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o
coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
13. O diácono ou o
sacerdote dirige-se ao ambão.
Diác ou Sac: O
Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Diác ou Sac: Naquele tempo, estava próxima a Páscoa
dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
Encontrou no templo os negociantes de bois, ovelhas e pombas, e mesas dos
trocadores de moedas.
Fez ele um chicote de cordas, expulsou todos do templo, como também as ovelhas
e os bois, espalhou pelo chão o dinheiro dos trocadores e derrubou as mesas.
Disse aos que vendiam as pombas: Tirai isto daqui e não façais da casa de meu
Pai uma casa de negociantes.
Lembraram-se então os seus discípulos do que está escrito: O zelo da tua casa
me consome
Perguntaram-lhe os judeus: Que sinal nos apresentas tu, para procederes deste
modo?
Respondeu-lhes Jesus: Destruí vós este templo, e eu o reerguerei em três dias.
Os judeus replicaram: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu hás
de levantá-lo em três dias?!
Mas ele falava do templo do seu corpo.
Depois que ressurgiu dos mortos, os seus discípulos lembraram-se destas
palavras e creram na Escritura e na palavra de Jesus.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
PROFISSÃO DE FÉ
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor;
(Todos se
inclinam)
que foi concebido pelo
poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos
erguem-se)
padeceu sob Pôncio
Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito
Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém
LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
Pres: Meus irmãos, oremos a Deus pai
onipotente, que dos corações fiéis faz um templo espiritual para si; venha a
súplica fraterna dos Santos unir-se às nossas vozes.
16. Canta-se
então a Ladainha dos Santos, à qual todos respondem; aos domingos e no Tempo
Pascal, de pé; nos outros dias, de joelhos; neste caso, o diácono dirá: Ajoelhemo-nos.
17. Inicia-se
a Ladainha de todos os Santos, segundo alguma das fórmulas abaixo:
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor,
tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor,
tende piedade de nós.
Santa Maria, mãe de Deus.
Ass: Rogai
por nós.
São Miguel e Santos Anjos.
Ass: Rogai
por nós.
São João Batista e São José.
Ass: Rogai
por nós.
São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai
por nós.
Santo André e São Tiago Menor.
Ass: Rogai
por nós.
São João e São Tomé.
Ass: Rogai
por nós.
São Tiago Maior e São Filipe.
Ass: Rogai
por nós.
São Bartolomeu e São Mateus.
Ass: Rogai
por nós.
São Simão e São Tadeu.
Ass: Rogai
por nós.
São Matias e Santa Maria Madalena.
Ass: Rogai
por nós.
Santo Estevão e Santo Inácio de Antioquia.
Ass: Rogai
por nós.
São Lourenço e Santa Inês.
Ass: Rogai
por nós.
Santa Perpetua e Santa Felicidade.
Ass: Rogai
p nós.
São Gregório e Santo Atanásio.
Ass: Rogai
por nós.
Santo Agostinho e São Bento.
Ass: Rogai
por nós.
São Basílio e São Martinho.
Ass: Rogai
por nós.
São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai
por nós.
São Francisco Xavier e São João Maria Vianney.
Ass: Rogai
por nós.
Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de
Jesus.
Ass: Rogai
por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai
por nós.
Sede-nos Propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela Vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Apesar de nossos pecados.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conduzir e proteger a vossa Igreja.
Ass: Ouvi-mos, Senhor.
Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e
todo o clero.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem
tribulações.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis consagrar esta Igreja.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
18. Terminada
a ladainha, só o Bispo, de pé, com as mãos estendidas diz:
Pres: Aceitai, Senhor, com bondade as nossas
preces, pela intercessão da Santa Virgem Maria e de todos os vossos Santos,
para que este lugar, que vai ser dedicado ao vosso nome, se torne casa de
salvação e de graças, onde o povo cristão, reunido na unidade, vos adore em
espírito e verdade e se edifique no amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
19. Se estiverem
ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se
levantam. O Bispo recoloca a mitra.
PRECE DE DEDICAÇÃO
21. O
Bispo, de pé, sem mitra, diante da cadeira ou junto do altar, com as mãos
estendidas, diz em voz alta:
Pres: Deus, Santificador e guia de vossa
Igreja, com festivo precônio é nos grato celebrar vosso nome, porque hoje o
povo fiel com rito solene deseja consagrar-vos para sempre esta casa de oração,
onde venha vos adorar, instruir-se pela palavra, alimentar-se pelos
sacramentos. Este templo é sombra do mistério da Igreja, que Cristo santificou
com seu sangue, para trazê-la a si qual Esposa gloriosa, Virgem deslumbrante
pela integridade da fé. Mãe fecunda pela virtude do Espírito. Igreja santa,
vinha eleita do Senhor, cujos ramos cobrem o mundo inteiro, e as seus
sarmentos, sustentados pelo lenho, com leveza eleva até o Reino dos céus.
Igreja feliz, tabernáculo de Deus com
os homens, templo santo, que se constrói com pedras vivas, firme sobre o
fundamento dos Apóstolos, com Cristo Jesus, sua grande pedra angular. Igreja
sublime, construída no cimo do monte, visível a todos, a todos radiosa, onde
refulge perene a lâmpada do Cordeiro, e, delicioso, ressoa o cântico dos
eleitos. Suplicantes, pois, nós vos rogamos, Senhor: dignai-vos inundar esta
igreja e este altar com santidade celeste, que sejam sempre lugar santo e mesa
perenemente preparada para o sacrifício de Cristo. Aqui, as ondas da graça
divina sepultem os delitos, para que vossos filhos, ó Pai, mortos para o
pecado, renasçam para a vida eterna. Aqui, ao redor da mesa do altar, celebrem
vossos fiéis o Memorial da Páscoa e se alimentem no banquete da palavra e do
corpo de Cristo. Aqui, como jubilosa oblação de louvor, ressoe a voz dos homens
unida aos coros dos anjos. E suba até vós a prece incessante pela salvação do
mundo. Aqui, os pobres encontrem misericórdia, e todos os homens se revistam da
dignidade de vossos filhos, até que, exultantes, cheguem àquela Jerusalém
celeste. Phor Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
Ass: Amém.
UNÇÃO DO ALTAR E DAS PAREDES
22. Em
seguida, o Bispo, depois de tirar a casula, se for necessário, e de tomar o
gremial de linho, aproxima-se do altar com os diáconos e os outros ministros,
um dos quais leva a âmbula com o crisma, e procede à unção do altar e das
paredes da igreja, como a seguir se descreve no n. 24.
23. Se o
Bispo, na unção das paredes da igreja, quiser associar a si alguns presbíteros
que com ele concelebram o rito sagrado, terminada a unção do altar,
entrega-lhes as âmbulas com o santo crisma e, juntamente com eles, procede às
unções.
24. Diante
do altar, o Bispo diz:
Pres: O altar e a casa que por nossas mãos ungimos,
santifique-os o Senhor com sua força, serão um sinal visível do mistério de
Cristo e da Igreja.
25. Em
seguida, derrama o santo crisma no meio do altar e nos seus quatro ângulos, e é
louvável que unja também com ele toda a mesa do altar. Enquanto isso, canta-se.
26. Depois
unge as paredes da igreja com o santo crisma, fazendo o sinal da cruz nas doze
ou nas quatro cruzes convenientemente distribuídas, no que pode ser
oportunamente ajudado por dois ou quatro presbíteros.
27. Se as
unções das paredes tiverem sido confiadas a presbíteros, estes, logo que o
Bispo tenha terminado a unção do altar, fazem a unção das paredes da igreja,
ungindo com o santo crisma as cruzes.
28. Terminada
a unção do altar e das paredes da igreja, o Bispo volta para a cátedra e
senta-se; os ministros trazem-lhe as coisas necessárias para lavar as mãos. Em
seguida, o Bispo tira o gremial e retoma a casula. Os presbíteros lavam também
as mãos depois de terem ungido as paredes.
PRIMEIRA INCENSAÇÃO DO ALTAR E
DA IGREJA
29. Depois
do rito da unção, coloca-se sobre o altar um braseiro pequeno para queimar o
incenso ou outros aromas ou, se se preferir, faz-se sobre o altar um pequeno
amontoado de incenso misturado com pequenos pavios. O Bispo deita incenso no
braseiro ou, com o pavio que o ministro lhe entrega, pega o fogo ao amontoado
de incenso, dizendo:
Pres: Suba nossa oração, Senhor, qual incenso
diante de vossa Face. Assim como esta casa suavemente perfumada, também a vossa
Igreja faça sentir a fragrância de Cristo.
30. Então,
o Bispo deita incenso em alguns turíbulos e incensa o altar. Em seguida, volta
para a cátedra, é incensado e senta-se. Os diáconos ou concelebrantes, passando
pela nave da igreja, incensam o povo e as paredes. Enquanto isso, canta-se.
ILUMINAÇÃO DA IGREJA
31. Terminada
a incensação, alguns ministros limpam com panos a mesa do altar e, se for esse
o caso, estendem a toalha impermeável; em seguida, cobrem o altar com uma toalha
e, se parecer oportuno, adornam-no com flores; colocam, de forma conveniente,
os castiçais com as velas, requeridas para a celebração da Missa, e, se for
esse o caso, a cruz.
32. Depois,
o diácono aproxima-se do Bispo, que, de pé, lhe entrega uma pequena vela acesa,
dizendo em voz alta:
Pres: A luz de Cristo resplandeça na Igreja e conduza os
povos à plenitude da verdade.
33. Depois,
o Bispo senta-se. O diácono aproxima-se do altar e acende as velas para a
celebração da Eucaristia.
34. Faz-se então
uma iluminação festiva: acendem-se todos os círios, as velas postas nos sítios
onde foram feitas as unções e as restantes lâmpadas da igreja, em sinal de
alegria.
OFERTÓRIO
CANTO
A Mesa Santa que preparamos
Mãos que se elevam a Ti, Ó Senhor
O pão e o vinho, frutos da Terra
Duro trabalho, carinho e amor!
Ô, ô, ô, recebe, Senhor! Ô, ô, recebe, Senhor!
Flores, Espinhos, dor e alegria
Pais, mães e filhos diante do altar
A nossa oferta em nova festa
A nossa dor vem, Senhor, transformar!
Ô, ô, ô, recebe, Senhor! Ô, ô, recebe, Senhor!!
A Vida Nova, nova família
Que celebramos aqui tem lugar
Tua bondade vem com fartura
É só saber, reunir, partilhar!
Ô, ô, ô, recebe, Senhor! Ô, ô, recebe, Senhor!
Adicionar à
playlistTamanhoAACifraImprimirCorrigir
O BISPO VAI ATÉ O ALTAR E BEIJA-O.
No meio do altar
e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta
nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja
aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde,
dizendo:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para glória do seu nome para nosso bem e de toda a santa
Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
O Celebrante de
braços abertos, prossegue:
Pres: Aceitai, Senhor, os dons da Igreja exultante, e
vosso povo, reunido neste templo santo, encontre nestes mistérios a salvação
perpétua. Por Cristo, nosso Senhor.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor Nosso.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA DEDICAÇÃO
O sacerdote de
braços abertos, diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote de
mãos unidas ao peito, diz:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote
novamente de braços abertos, diz:
Pres: Demos graças ao Senhor nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote de
braços abertos, continua:
Pres: Na verdade, Pai santo, é nosso dever
dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória em todo tempo e lugar. Vós
criastes todo o universo como um templo de vossa glória, onde vosso nome é
exaltado. Mas não recusais reservar para vós lugares destinados à celebração
dos mistérios divinos. Esta casa de oração, construída pelo trabalho do
homem, com alegria consagramos à vossa majestade. Aqui, sob um véu, transparece
o mistério do verdadeiro Templo e se delineia a imagem da celeste Jerusalém:
fizeste o Corpo de vosso Filho, nascido da Santa Virgem, Templo a vós
consagrado, onde habita a plenitude da divindade.
E a Igreja, a santa cidade que
construístes sobre o fundamento dos Apóstolos, com sua grande pedra angular, o
próprio Cristo Jesus, continua a crescer com pedras escolhidas, vivificadas
pelo Espírito, cimentadas pela caridade. Nela, pelos séculos infindos,
sereis cudo em todos, e inextinguível refulgirá a luz de Cristo. Por ele,
unidos aos Anjos e Santos, proclamamos a vossa
glória,Senhor, cantando (dizendo) jubilosos a uma só voz:
O povo aclama,
dizendo:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do
Universo, o céu e a terra proclamam a vossa glória, Hossana nas
alturas.
Bendito O que vem em nome do Senhor,
Hossana nas alturas.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
O sacerdote, de
braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e
tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso
filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a
todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em
toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo.
Junta as mãos e,
estendendo-as sobre as oblatas, diz:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos:
santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem
consagradas, a fim de que se tornem
Junta as mãos e
traça o sinal da cruz sobre o pão e sobre o cálice, dizendo:
o Corpo + e o Sangue de Jesus Cristo, vosso
Filho e Senhor nosso,
Junta as
mãos.
que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
Nas fórmulas que
se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se clara e distintamente,
como o requer a natureza das mesmas palavras.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
ele tomou o pão,
Toma o pão e,
sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
deu graças, e o partiu e deu a seus
discípulos.
Mostra ao povo a
hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflecte em adoração.
Depois continua:
Pres: Do
mesmo modo, ao fim da ceia,
Toma o cálice e,
sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu
graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo o cálice,
coloca-o sobre o corporal e genuflecte em adoração.
Em seguida, diz:
Pres: Eis
o mistério da fé!
O povo aclama, dizendo:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte
e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.
Depois, o sacerdote, de braços
abertos, diz:
Pres: Celebrando
agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua
gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova
vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e
santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
De braços abertos, diz:
Pres: Olhai com bondade a oferenda da
vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei
que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do
Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito.
De braços abertos, diz:
1C: Que
ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os
vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, os vossos apóstolos e mártires e de
todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda.
De braços
abertos, diz:
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que
este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo
inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste
mundo: o vosso servo o papa AUGUSTOS II
o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o
povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja.
De braços abertos, diz:
3C: Atendei as preces da vossa família, que
está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os
vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.
De braços abertos, diz:
4C: Acolhei
com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e
todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós
saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória.
De braços abertos, diz:
4C: Por ele dais ao mundo todo bem e
toda graça.
Toma o cálice e a patena com a
hóstia e, elevando-os, diz:
Pres: Por
Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do
Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
ORAÇÃO DO PAI-NOSSO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o
sacerdote, de mãos juntas, diz:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia,
sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o
Senhor nos ensinou:
Abre os braços
e, juntamente com o povo, reza:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido,
e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
De braços abertos, o sacerdote diz sozinho:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e
dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre
livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
Junta as
mãos.
O povo conclui a
oração, aclamando:
Ass: Vosso é o Reino, o poder e a
glória para sempre!
ORAÇÃO PELA PAZ
Em seguida, o
sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
Une as mãos.
Vós, que sois Deus, com o Pai e o
Espírito Santo.
O povo
responde:
Ass: Amém.
O sacerdote,
voltado para o povo, estendendo e juntando as mãos, diz:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre
convosco.
O povo
responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
ET AGNUS DEI
Em seguida, toma
a hóstia, parte-a sobre a patena e deita um fragmento no cálice.
Entretanto,
canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado
do mundo, tende piedade de nós
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado
do mundo, tende piedade de nós
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado
do mundo, dai-nos a paz.
Estas invocações
podem repetir-se várias vezes, se a fracção do pão se prolongar. Contudo, na
última vez diz-se: dai-nos a paz.
Em seguida, o
sacerdote, de mãos juntas, reza em silêncio.
O sacerdote
genuflecte, toma a hóstia, levanta-a um pouco sobre a patena e, voltado para o
povo, diz em voz alta:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de
quem nele encontra seu refúgio.
Contudo, conclui
dizendo:
Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o
pecado do mundo.
E, juntamente
com o povo, acrescenta uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em
minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Então o
Celebrante comunga, e em seguida os concelebrantes, e logo após,
ministra-se a comunhão ao povo.
É louvável
fazê-lo nas duas espécies, ou, por necessidade pastoral, somente em uma.
A purificação
faça-se, sempre que possível, na credência ou no lado direito
do altar. Em casos graves, pode ser feita no meio do altar.
COMUNHÃO
Um ministro,
diácono ou até concelebrantes, administram a Comunhão levando a âmbula que
está sobre o altar.
Enquanto isso,
pode-se cantar um cântico apropriado.
Terminada a
distribuição da Comunhão, o sacerdote ou o diácono purifica a patena sobre o
cálice e o próprio cálice.
Então, o
sacerdote pode voltar para a sua cadeira. Se convier, podem-se guardar uns
momentos de silêncio sagrado, ou recitar um salmo ou um cântico de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, de
pé, junto da sua cadeira ou do altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos
E todos,
juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos, a não ser
que já antes tenha havido silêncio.
Em seguida, o
sacerdote diz, de braços abertos;
Senhor, por estes sacramentos
recebidos, aprofundai vossa verdade em nossas mentes; que ela nos leve a
adorar-vos sem cessar em vosso templo
e a participar da glória com todos os
santos diante de vossa Face. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
INAUGURAÇÃO DA CAPELA DO
SANTÍSSIMO
O Bispo volta
para o altar e, de joelhos, incensa o Santíssimo Sacramento: depois, põe o véu
de ombros e toma a píxide nas mãos, cobertas com o véu. Organiza-se então a
procissão, em que se conduz o Santíssimo Sacramento, com luzes e incenso, pela
nave da igreja até à capela da reposição, indo à frente o crucífero. Durante a
procissão canta-se um canto apropriado.
Quando a procissão
chegar à capela da reposição, o Bispo depõe a píxide sobre o altar ou no
tabernáculo, cuja porta fica aberta, e, pondo incenso no turíbulo, incensa, de
joelhos, o Santíssimo Sacramento.
Por fim, depois
de todos terem orado durante algum tempo em silêncio, o diácono recolhe a
píxide no tabernáculo ou fecha a porta do mesmo; e o ministro acende a lâmpada
que arderá continuamente diante do Santíssimo Sacramento.
Se a capela onde
o Santíssimo Sacramento foi colocado fica bem à vista dos fiéis, o Bispo dá imediatamente
a bênção da Missa. Se não, a procissão regressa pelo caminho mais breve ao
presbitério e o Bispo dá a bênção ou do altar ou da cátedra.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
Seguem-se, se os
houver, breves avisos ao povo.
Em seguida
faz-se a despedida.
O sacerdote,
voltado para o povo, abrindo os braços, diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo
responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos
para receber a bênção.
Pres: Deus, o Senhor do céu e da terra, que hoje vos
reuniu para a dedicação deste templo, vos cumule com a bênção celeste.
Ass: Amém.
Pres: Que vos conceda ser seu templo e habitação do
Espírito Santo, aquele que quis unir em seu Filho todos os filhos
dispersos.
Ass: Amém.
Pres: Já purificados, possais ter Deus a habitar em vós e
possuir com todos os Santos a eterna felicidade.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo,
dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai,
Filho e + Espírito Santo.
O povo responde
Ass: Amém.
Em seguida, o diácono ou o
próprio sacerdote, de mãos juntas e voltado para o povo, diz:
Pres: Ide
em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde
Ass: Graças a Deus.
Em seguida, o
sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início.
Feita a devida reverência com os ministros, retira-se.
CANTO FINAL
DEUS INFINITO NÓS TE
LOUVAMOS
Deus infinito nós te
louvamos
E nos submetemos ao teu poder
As criaturas no seu mistério mostram
A grandeza de quem lhes deu o ser
Todos os povos sonham
E vivem nesta esperança
De encontrar a paz
Suas histórias todas apontam
Para o mesmo rumo, onde Tu estás
Santo, santo, santo
Santo, santo, santo
Todo poderoso
É o nosso Deus
0 Comentários