SANTA MISSA DE ENCERRAMENTO DA NOITE DE LOUVOR

COR LITÚRGICA:VERDE

23ª Semana do Tempo Comum | Sexta-feira

RITOS INICIAIS

Vós sois justo, Senhor, e justa é a vossa sentença; tratai o vosso servo segundo a vossa misericórdia (Sl 118,137.124).

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO

 

TODOS REUNIDOS NA CASA DE DEUS 
COM CANTOS DE ALEGRIA E GRANDE LOUVOR 
VAMOS CELEBRAR OS FEITOS DO SENHOR 
E SUA BONDADE QUE NUNCA TEM FIM. 

VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI 
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS. 
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI 
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS. 
ELE ESTÁ PRESENTE AQUI.
 

QUANDO ESTAMOS JUNTOS UNIDOS A TI 
PARA ELEVAR A NOSSA ORAÇÃO 
UM CANTO DE ALEGRIA SURGE ENTRE NÓS 
EM ADORAÇÃO AO TEU ETERNO AMOR. 

 

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

     Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

 

Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:

Ass: Amém.

 

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

Pres: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.

Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL

Pres: O Senhor disse: "Quem dentre de vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.

 

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

 

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.

Ass: Cristo, tende piedade de nós.

 

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

 

Segue-se a absolvição:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass: Amém.

ORAÇÃO DO DIA

 

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

Ó Deus, Pai de bondade, que nos redimistes e adotastes como filhos e filhas, concedei aos que crêem em Cristo a verdadeira liberdade e a herança eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ass: Amém.

 

A QUEM IREMOS, SENHOR?
A QUEM IREMOS, SENHOR?

SÓ TU TENS PALAVRAS DE VIDA ETERNA!
SÓ TU TENS PALAVRAS DE VIDA ETERNA! (BIS)

 

 

PRIMEIRA LEITURA

 

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

 

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.

Irmãos, 16pregar o evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade para mim, uma imposição. Ai de mim se eu não pregar o evangelho! 17Se eu exercesse minha função de pregador por iniciativa própria, eu teria direito a salário. Mas, como a iniciativa não é minha, trata-se de um encargo que me foi confiado. 18Em que consiste então o meu salário? Em pregar o evangelho, oferecendo-o de graça, e sem usar os direitos que o evangelho me dá.

19Assim, livre em relação a todos, eu me tornei escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. 22bCom todos, eu me fiz tudo, para certamente salvar alguns. 23Por causa do evangelho eu faço tudo, para ter parte nele. 24Acaso não sabeis que os que correm no estádio correm todos juntos, mas um só ganha o prêmio? Correi de tal maneira que conquisteis o prêmio. 25Todo atleta se sujeita a uma disciplina rigorosa em relação a tudo, e eles procedem assim, para receberem uma coroa corruptível. Quanto a nós, a coroa que buscamos é incorruptível!

26Por isso, eu corro, mas não à toa. Eu luto, mas não como quem dá murros no ar. 27Trato duramente o meu corpo e o subjugo, para não acontecer que, depois de ter proclamado a Boa Nova aos outros, eu mesmo seja reprovado.


Leitor: Palavra do Senhor.

Ass: Graças a Deus

 

SALMO RESPONSORIAL

 

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!

— Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!

— Minha alma desfalece de saudades e anseia pelos átrios do Senhor! Meu coração e minha carne rejubilam e exultam de alegria no Deus vivo!

— Mesmo o pardal encontra abrigo em vossa casa, e a andorinha ali prepara o seu ninho, para nele seus filhotes colocar: vossos altares, ó Senhor Deus do universo! Vossos altares, ó meu Rei e meu Senhor!

— Felizes os que habitam vossa casa; para sempre haverão de vos louvar! Felizes os que em vós têm sua força, e se decidem a partir quais peregrinos!

— O Senhor Deus é como um sol, é um escudo, e largamente distribui a graça e a glória. O Senhor nunca recusa bem algum àqueles que caminham na justiça.

 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

 

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

 

Aleluia,  aleluia a minh'alma abrirei

Aleluia,  aleluia, Cristo é meu Rei!

 

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

O diácono responde:

DiácAmém.

 

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

 

EVANGELHO

 

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

 

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas

Ass: Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 39Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? 40Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. 41Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho?

42Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.

 

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.

O povo aclama:

AssGlória a vós, Senhor.

 

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

 

 

HOMILIA

 

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

 

PROFISSÃO DE FÉ

 

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé:

Pres: Professemos a nossa fé:

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

 

 

LITURGIA EUCARÍSTICA

 

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

 

CANTO

OS DONS QUE TRAGO AQUI SÃO O QUE FIZ, O QUE VIVI.
O PÃO QUE OFERTAREI, POUCO DEPOIS COMUNGAREI.
ASSIM, TUDO O QUE É MEU, SINTO TAMBÉM QUE É DE DEUS.

ESFORÇOS, TRABALHOS E SONHOS.
O AMOR CONCRETO E FELIZ DESSE DIA.
POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO,
TUDO OFERTAMOS AO PAI NA ALEGRIA.

JESUS NOS QUIS CHAMAR, PARA SEGUIR E AJUDAR
E AQUI NOS VAI DIZER, COMO SERVIR E OFERECER
DEUS PÕE NAS MINHAS MÃOS, PARA EU PARTIR COM MEUS IRMÃOS.

8. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

 

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

 

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

 

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

 

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

 

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

 

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

 

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

 

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

 

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

 

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo responde:

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 

Pres: Ó Deus, fonte da paz e da verdadeira piedade, concedei-nos, por esta oferenda, render-vos a devida homenagem e fazei que nossa participação na eucaristia reforce entre nós os laços da amizade. Por Cristo, nosso Senhor.

 Ass:Amém.

 

Oração Eucarística II

 

101. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto.

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass: É nosso dever e nossa salvação.

 

     O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele é a vossa palavra viva, pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da Vhirgem Maria. Ele, para cumprir a vossa vontade e reunir um povo santo em vosso louvor, estendeu os braços na hora da sua paixão, a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por ele, os anjos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos aos seus louvores, cantando (dizendoa uma só voz:

 

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.

O CÉU E A TERRA PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA!

HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.

HOSANA NAS ALTURAS!

 

 

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.

 

103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:

Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,

     une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.

     O povo aclama:

Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.

     O sacerdote une as mãos.

 

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,

     toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:

ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.

     Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

 

105. Então prossegue:

Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,

     toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:

ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.

     Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

 

106. Em seguida, diz:

Pres: Eis o mistério da fé!

     O povo aclama:

Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

 

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.

     O povo aclama:

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

 

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

 

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa N., com o nosso bispo N.* e todos os ministros do vosso povo.

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

 

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.

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     Nas missas pelos fiéis defuntos pode-se acrescentar:

1C: Lembrai-vos do vosso filho (da vossa filha) N., que (hojechamastes deste mundo à vossa presença. Concedei-lhe que, tendo participado da morte de Cristo pelo batismo, participe igualmente de sua ressurreição.

Ass: Concedei-lhe contemplar a vossa face!

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2C: Lembrai-vos também dos nossos (outros) irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

 

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

 

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:

Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

Ass: Amém!

 

RITO DA COMUNHÃO

 

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:

 

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

 

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

 

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

 

128.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

 

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:

Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.

30. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

 

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

 

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

Ou: 

Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

 

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refugio.

Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

 

 

 

 

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.

 

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

 

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

 

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

 

CANTO

VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO CORPO, SENHOR ME ENCHE DO TEU AMOR.
VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO SANGUE, SENHOR
TRANSBORDA MEU CORAÇÃO SENHOR.

E AO RECEBER TEU CORPO E SANGUE SENHOR
POSSA EM MIM BROTAR A PAZ, O AMOR E A SALVAÇÃO
E NO TEU ALTAR SEREMOS UM EM COMUNHÃO
ÉS GRANDE Ó MEU SALVADOR.

VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO CORPO, SENHOR ME ENCHE DO TEU AMOR.
VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO SANGUE, SENHOR
TRANSBORDA MEU CORAÇÃO SENHOR.


E AO RECEBER TEU CORPO E SANGUE SENHOR
NÃO SE FAÇA EM MIM MOTIVO DE CONDENAÇÃO

MAS SE FAÇA SIM, SENHOR PRESENÇA TUA EM MIM
ÉS GRANDE Ó MEU SALVADOR.


139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

 

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

 

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.

Ó Deus, que nutris e fortificais vossos fiéis com o alimento da vossa palavra e do vosso pão, concedei-nos, por estes dons do vosso Filho, viver com ele para sempre. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.

 

 

RITOS FINAIS

 

141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

 

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

 

O diácono diz:

Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

 

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:

Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.

Pres: Amém.

 

Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:

Ass: Graças a Deus.

 

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

 

CANTO

 

AGORA É TEMPO DE SER IGREJA, CAMINHAR JUNTOS, PARTICIPAR. (BIS)
SOMOS POVO ESCOLHIDO NA FRONTE ASSINALADOS 
COM O NOME DO SENHOR QUE CAMINHA AO NOSSO LADO.
(REFRÃO)
SOMOS POVO EM MISSÃO, JÁ É TEMPO DE PARTIR. 
É O SENHOR QUE NOS ENVIA, EM SEU NOME A SERVIR.

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