Tríduo
Nossa Senhora do Carmo - 2° DIA
Antífona de
Entrada
Salve, ó santa mãe de Deus, vós destes à luz o rei, que governa o céu e
a terra pelos séculos eternos.
Terminado o canto de entrada,
toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo.
O povo
responde:
Ass: Amém.
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do
Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
ATO PENITENCIAL
Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e
da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos
com confiança a misericórdia do Pai.
Pres: Senhor, que viestes salvar os corações
arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo,
que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto
do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se
a absolvição:
Pres: Deus
todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à
vida eterna.
Ass: Amém.
Oração do
dia
Venha, ó Deus, em nosso auxílio a gloriosa intercessão de Nossa Senhora
do Carmo para que possamos, sob sua proteção, subir ao monte que é Cristo. Que
convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.
Primeira Leitura (Is
10,5-7.13-16)
Leitura do Livro do Profeta Isaías.
Assim fala o Senhor: 5“Ai de Assur,
vara de minha cólera, bastão em minhas mãos, instrumento de minha
indignação! 6Eu
o envio contra uma nação ímpia e ordeno-lhe, contra um povo que me excita à
ira, que o submeta à pilhagem e ao saque, que o calque aos pés como lama nas
ruas.
7Mas ele assim não pensava, seu propósito não era esse;
pelo contrário, sua intenção era esmagar e exterminar não poucas nações. 13Pois diz o
rei da Assíria: ‘Realizei isso pela força da minha mão e com minha sagacidade,
pois tenho experiência; aboli as fronteiras dos povos, saqueei seus tesouros, e
derrubei de golpe os ocupantes de altos postos; 14minha mão
empalmou como um ninho a riqueza dos povos; e como se apanha uma ninhada de
ovos, assim ajuntei eu os povos da terra, e não houve quem batesse asa ou
abrisse o bico e desse um pio’.
15Mas acaso gloria-se o machado, em detrimento do lenhador
que com ele corta? Ou se exalta a serra contra o serrador que a maneja? Como se
a vara movesse quem a levanta e um bastão erguesse aquele que não é
madeira. 16Por
isso, enviará o Dominador, Senhor dos exércitos, contra aqueles fortes
guerreiros o raquitismo; e abalará sua glória com convulsões que queimam como
fogo”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo Responsorial (Sl 93)
— O Senhor não rejeita o seu povo.
— O Senhor não rejeita o seu
povo.
— Eis que oprimem, Senhor, vosso povo e humilham a vossa
herança; estrangeiro e viúva trucidam, e assassinam o pobre e o órfão!
— Eles dizem: “O Senhor não nos vê e o Deus de Jacó não
percebe!” Entendei, ó estultos do povo; insensatos, quando é que vereis?
— O que fez o ouvido não ouve? Quem os olhos formou não
verá? Quem educa as nações não castiga? Quem os homens ensina não sabe?
— O Senhor não rejeita o seu povo e não pode esquecer sua
herança: voltarão a juízo as sentenças; quem é reto andará na justiça.
Evangelho (Mt 11,25-27)
— O
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo
Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a
dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas
coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai,
porque assim foi do teu agrado. 27Tudo
me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém
conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”.
—
Palavra da Salvação.
—
Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
LITURGIA EUCARÍSTICA
Preparação
das oferendas
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se
vai tornar pão da vida.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para
nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
De coração contrito e humilde,
sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo
oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
No meio do altar e voltado para o
povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso
sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa
Igreja.
Sobre as
Oferendas
Socorra-nos, ó Pai, a humanidade do vosso Filho, que, ao nascer da
virgem mãe, não diminuiu, mas consagrou a sua integridade. E fazei que ele,
apagando os nossos pecados, vos torne agradáveis nossas oferendas. Por Cristo,
nosso Senhor.
Prefácio da Virgem Maria II
A Igreja, com as palavras de
Maria, entoa louvores a Deus
Começando a Oração
Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote
prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços
abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa
salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, proclamando
as vossas maravilhas na perfeição de todos os santos. Celebrando a memória da
virgem Maria, proclamamos ainda mais a vossa bondade, inspirando-nos no mesmo
hino que ela cantou em vosso louvor. Na verdade, fizestes grandes coisas por
toda a terra e estendestes a vossa misericórdia a todas as gerações, quando,
olhando a humildade de vossa serva, nos destes, por ela, o salvador da
humanidade, vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, a multidão dos
anjos e dos santos se alegra eternamente na vossa presença, cantando (dizendo)
a uma só voz...
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do
universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
O sacerdote, de braços abertos,
diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e
fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as
estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai,
pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une
as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e
Senhor nosso.
O
povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O
sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se
seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como
requer a sua natureza.
Pres: Estando para
ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão,
mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele
tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra
ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para
adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o
cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O
povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e
proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição
do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da
salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa
presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa
oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e
Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um
só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz
presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa N., com o nosso bispo N.* e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa
Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos
Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução
Geral sobre o Missal Romano, n.109.
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Nas
missas pelos fiéis defuntos pode-se acrescentar:
1C: Lembrai-vos do vosso filho (da vossa filha) N., que (hoje) chamastes deste mundo à vossa presença.
Concedei-lhe que, tendo participado da morte de Cristo pelo batismo, participe
igualmente de sua ressurreição.
Ass: Concedei-lhe contemplar a vossa face!
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2C: Lembrai-vos também dos nossos (outros) irmãos e irmãs que morreram na esperança da
ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós
na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos
filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós
e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os
santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos
louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos
eleitos!
108. Ergue
o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai
todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória,
agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes
à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote
abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos
daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem
nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote
prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje
a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado
e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a
vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O
povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre!
127. O sacerdote, de
braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e
conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128.O sacerdote, estendendo e
unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
30. Em seguida, o
sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice,
rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo
e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso,
canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser
repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez
se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos
unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o
vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas,
por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz
genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.
Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma
só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de
que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Toma a patena ou o cibório e,
mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
Depois da
Comunhão
Recebemos, ó Deus, o sacramento celeste, alegrando-nos nesta festa da
virgem Maria. Concedei-nos a graça de imitá-la, servindo ao mistério da nossa
redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Tríduo Nossa Senhora
do Carmo – 2° DIA
Maria, Virgem – Mãe Imaculada Rainha do Carmelo, que
sempre concedestes as maiores graças, enviai-nos muitas vocações sacerdotais e
religiosas, para que o vosso Nome seja sempre mais glorificado, para a glória
de vosso Filho Jesus Cristo.
Ave
Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por
nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém
LADAINHA
– Maria sempre seguiu a Jesus, pelo resto, pouco se
preocupou.
– Santa Mãe, nós vos pedimos: aproximai-nos de
Jesus.
– Humilde e corajosa, Maria abraçou paciente a cruz.
– Virgem bondosa, quando a vida nos maltrata,
ajudai-nos a perseverar.
– Deus entrou na vida de Maria, e ela o acolheu em seu
coração.
– Senhora do Carmo, revesti-nos com o manto de
vossas virtudes.
– Maria sacrificou tanto de si, mas com isto muito
ganhou.
– Santa Mãe, cresçamos nós também para maior
perfeição.
– Misteriosos são os caminhos de Deus, isto Maria
experimentou.
– Mãe dos Carmelitas, fazei que nos
entreguemos na mão do Senhor.
– Agora com Jesus na glória celeste, Maria não deixa de
rezar.
– Para que sejamos bons filhos, irmãos na
caridade, adultos em Jesus.
ORAÇÃO PARA TODOS OS DIAS
Nossa Senhora do Carmo que
deixastes o Santo Escapulário como sinal do Vosso amor e proteção.
Sois reconhecida como
assistência na vida e consoladora amável na hora da morte, eu, vosso filho e
devoto, pronto a Vos servir, disposto a Vos amar, me apresento a Vós e nesta
Novena faço o meu pedido:
(Peça a graça que você
necessita)
Nossa Senhora do Carmo, nunca
se ouviu dizer que alguém necessitado, tendo recorrido a Vós, tenha ficado
desamparado. Com confiança, Mãe do Escapulário, intercedei junto ao Vosso Filho
Jesus Cristo, por mim, por aqueles por quem devo rezar sempre e por aqueles que
se confiam às minhas orações. Mãe amável, sede-nos propícia e rogai por nós a
Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Nossa Senhora do Carmo,
rogai por nós. Mãe do Santo Escapulário, rogai por nós. Amém!
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se
breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de
despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo,
dizendo:
Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e
Filho + e
Espírito Santo.
Pres: Amém.
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
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