Folheto Litúrgico - Missa Penitencial

 Folheto Litúrgico

COR LITÚRGICA: ROXO


1ª Semana da Quaresma | Sexta-feira


RITOS INICIAIS

Antífona de Entrada

Livrai-me, Senhor, das minhas aflições, vede minha miséria e minha dor; perdoai todos os meus pecados (Sl 24,17s).

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO


EIS O TEMPO DE CONVERSÃO
EIS O DIA DA SALVAÇÃO
AO PAI VOLTEMOS, JUNTOS ANDEMOS
EIS O TEMPO DE CONVERSÃO! 


OS CAMINHOS DO SENHOR
SÃO VERDADE, SÃO AMOR
DIRIGI OS PASSOS MEUS
EM VÓS ESPERO, Ó SENHOR!

EIS O TEMPO DE CONVERSÃO
EIS O DIA DA SALVAÇÃO
AO PAI VOLTEMOS, JUNTOS ANDEMOS
EIS O TEMPO DE CONVERSÃO! 

 

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

     Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

 

Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:

Ass: Amém.

 

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

Pres: A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.

 Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL

Pres: O Senhor disse: "Quem dentre de vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.

 

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

 

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.

Ass: Cristo, tende piedade de nós.

 

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

 

Segue-se a absolvição:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass: Amém.

ORAÇÃO DO DIA

 

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

Concedei, ó Deus, que vossos filhos e filhas se preparem dignamente para a festa da Páscoa, de modo que a mortificação desta Quaresma frutifique em todos nós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ass: Amém.

 

 

PRIMEIRA LEITURA

 7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

 

Primeira Leitura (Ez 18,21-28)

Leitura da Profecia de Ezequiel.

Assim fala o Senhor: 21“Se o ímpio se arrepender de todos os pecados cometidos, e guardar todas as minhas leis, e praticar o direito e a justiça, viverá com certeza e não morrerá. 22Nenhum dos pecados que cometeu será lembrado contra ele. Viverá por causa da justiça que praticou.

23Será que eu tenho prazer na morte do ímpio? — oráculo do Senhor Deus. Não desejo, antes, que mude de conduta e viva? 24Mas, se o justo desviar de sua justiça e praticar o mal, imitando todas as práticas detestáveis feitas pelo ímpio, poderá fazer isso e viver?

Da justiça que ele praticou, nada mais será lembrado. Por causa da infidelidade e do pecado que cometeu, por causa disso morrerá. 25Mas vós andais dizendo: ‘A conduta do Senhor não é correta’.

Ouvi, vós da casa de Israel: É a minha conduta que não é correta, ou antes é a vossa conduta que não é correta? 26Quando um justo se desvia da justiça, pratica o mal e morre, é por causa do mal praticado que ele morre. 27Quando um ímpio se arrepende da maldade que praticou e observa o direito e a justiça, conserva a própria vida. 28Arrependendo-se de todos os seus pecados, com certeza viverá; não morrerá”.

 

Leitor: Palavra do Senhor.

Ass: Graças a Deus

 

SALMO RESPONSORIAL

 8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— Se levardes em conta nossas faltas, quem haverá de subsistir?

— Se levardes em conta nossas faltas, quem haverá de subsistir?

— Das profundezas eu clamo a vós, Senhor, escutai a minha voz! Vossos ouvidos estejam bem atentos ao clamor da minha prece!

— Se levardes em conta nossas faltas, quem haverá de subsistir? Mas em vós se encontra o perdão, eu vos temo e em vós espero.

— No Senhor ponho a minha esperança, espero em sua palavra. A minh’alma espera no Senhor, mais que o vigia pela aurora.

— Espere Israel pelo Senhor, mais que o vigia pela aurora! Pois no Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção. Ele vem libertar a Israel de toda a sua culpa.

 

 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

 10. Segue-se o canto.

 

SALVE, Ó CRISTO, IMAGEM DO PAI, A PLENA VERDADE NOS COMUNICAI!
Lançai para bem longe toda a vossa iniqüidade! Criai em vós um novo espírito e um novo coração! 

 

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

O diácono responde:

Diác: Amém.

 

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

 

EVANGELHO

 

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

 

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.

Ass: Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 20“Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus.

21Vós ouvistes o que foi dito aos antigos: ‘Não matarás! Quem matar será condenado pelo tribunal’. 22Eu, porém, vos digo: todo aquele que se encoleriza com seu irmão será réu em juízo; quem disser ao seu irmão: ‘Patife!’ será condenado pelo tribunal; quem chamar o irmão de ‘tolo’ será condenado ao fogo do inferno.

23Portanto, quando tu estiveres levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Só então vai apresentar a tua oferta.

25Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te entregará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e tu serás jogado na prisão. 26Em verdade eu te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo”.

 

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor.

 

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

 

 

HOMILIA

 

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

 

CANTO

 

PAI EU VIM AQUI PRA TE PEDIR PERDÃO 
CONTRITO E ARREPENDIDO ESTÁ MEU CORAÇÃO
PAI EU VIM AQUI PRA TE PEDIR PERDÃO 
CONTRITO E ARREPENDIDO ESTÁ MEU CORAÇÃO

PAI EU SEI QUE EU ERREI 
PAI EU SEI QUE EU TE MAGO...EI 

PAI EU SEI QUE EU PEQUEI 
PAI EU SEI QUE EU TE MACHUQUEI 

MAS AGORA TE PEÇO PAI 
AS MINHAS CULPAS TODAS APAGAI 
ME RESSUSCITA 
MISERICÓRDIA INFINITA 
MAS AGORA TE PEÇO PAI 
AS MINHAS CULPAS TODAS APAGAI 
ME RESSUSCITA 
MISERICÓRDIA INFINITA


 

PROFISSÃO DE FÉ (DURANTE A SEMANA PODE OMITIR-SE)

 15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé:

Pres: Professemos a nossa fé:

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


 

LITURGIA EUCARÍSTICA

 17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

 

CANTO

OS DONS QUE TRAGO AQUI SÃO O QUE FIZ, O QUE VIVI.
O PÃO QUE OFERTAREI, POUCO DEPOIS COMUNGAREI.
ASSIM, TUDO O QUE É MEU, SINTO TAMBÉM QUE É DE DEUS.

ESFORÇOS, TRABALHOS E SONHOS.
O AMOR CONCRETO E FELIZ DESSE DIA.
POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO,
TUDO OFERTAMOS AO PAI NA ALEGRIA.

JESUS NOS QUIS CHAMAR, PARA SEGUIR E AJUDAR
E AQUI NOS VAI DIZER, COMO SERVIR E OFERECER
DEUS PÕE NAS MINHAS MÃOS, PARA EU PARTIR COM MEUS IRMÃOS.

8. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

 

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

 

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

 

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

 

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

 

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

 

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

 

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

 

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

 

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

 

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo responde:

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 

Pres:. Ó Deus, acolhei com bondade estes dons para o sacrifício que nos reconcilia convosco e, como Pai todo-poderoso, dai-nos de novo a salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass:Amém.

 

PREFÁCIO DA QUARESMA, IV

Os frutos do jejum

 

38. Nas Missas dos dias de semana da Quaresma e nos dias de jejum.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto.

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres: Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela penitência da Quaresma, corrigis nossos vícios, elevais nossos sentimentos, fortificais nosso espírito fraterno e nos garantis uma eterna recompensa, por Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:

 

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.

O CÉU E A TERRA PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA!

HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.

HOSANA NAS ALTURAS!

 

Oração Eucarística VII

De braços abertos, diz:

Pres: Ó Deus, desde a criação do mundo, fazeis o bem a cada um de nós para sermos santos como vós sois santo. Olhai vosso povo aqui reunido e 
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
derramai a força do Espírito, para que estas oferendas se tornem
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
 o Corpo e o Sangue do Filho muito amado, no qual também somos vossos filhos. 
Une as mãos e prossegue:
Enquanto estávamos perdidos e incapazes de vos encontrar, vós nos amastes de modo admirável, pois vosso filho – o justo e santo – entregou-se em nossas mãos, aceitando ser pregado na cruz.

Ass: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

De braços abertos, prossegue:
Pres: Antes, porém, de seus braços abertos traçarem entre o céu e a terra o sinal permanente da vossa aliança, Jesus quis celebrar a Páscoa com seus discípulos. 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
Ceando com eles, tomou o pão e pronunciou a bênção de ação de graças. Depois, partindo o pão, o deu a seus amigos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Ao fim da ceia, Jesus, sabendo que ia reconciliar todas as coisas pelo sangue a ser derramado na cruz, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
tomou o cálice com vinho. Deu graças novamente e passou o cálice a seus amigos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:

EIS O MISTÉRIO DA FÉ!

Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
Pres: Lembramo-nos de Jesus Cristo, nossa páscoa e certeza da paz definitiva. Hoje celebramos sua morte e ressurreição, esperando o dia feliz de sua vinda gloriosa. Por isso, vos apresentamos, ó Deus fiel, a vítima de reconciliação que nos faz voltar à vossa graça.

Ass: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

De braços abertos, prossegue:
Pres: Olhai com amor, Pai misericordioso, aqueles que atraís para vós, fazendo-os participar no único sacrifício de Cristo. Pela força do Espírito Santo, todos se tornem um só corpo bem unido, no qual todas as divisões sejam superadas.

Ass: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

De braços abertos, prossegue:
1C: Conservai-nos, em comunhão de fé e amor, unidos ao papa LUCAS. e ao nosso bispo N.. Ajudai-nos a trabalhar juntos na construção do vosso reino, até o dia em que, diante de vós, formos santos com os vossos santos, ao lado da virgem Maria e dos apóstolos, com nossos irmãos e irmãs já falecidos que confiamos à vossa misericórdia. Quando fizermos parte da nova criação, enfim libertada de toda maldade e fraqueza, poderemos cantar a ação de graças de Cristo que vive para sempre.

Ass: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, AGORA E PARA SEMPRE.

Ass: Amém!

Para o canto, pode-se usar a seguinte aclamação:
AMÉM, LOUVOR E GLÓRIA AO PAI QUE EM CRISTO NOS DÁ SEU PERDÃO.

RITO DA COMUNHÃO

 

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:

 

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

 

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

PresLivrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

 

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

 

128.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

 

30. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

 

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

Ass: CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, DAI-NOS A PAZ.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

 

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres:  Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

 

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refugio.

Pres: EIS O CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRA O PECADO DO MUNDO.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo!

 

 

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.

 

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

 

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

 

CANTO

VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO CORPO, SENHOR ME ENCHE DO TEU AMOR.
VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO SANGUE, SENHOR
TRANSBORDA MEU CORAÇÃO SENHOR.

E AO RECEBER TEU CORPO E SANGUE SENHOR
POSSA EM MIM BROTAR A PAZ, O AMOR E A SALVAÇÃO
E NO TEU ALTAR SEREMOS UM EM COMUNHÃO
ÉS GRANDE Ó MEU SALVADOR.

VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO CORPO, SENHOR ME ENCHE DO TEU AMOR.
VENHO SENHOR TE RECEBER AGORA
TEU SANTO SANGUE, SENHOR
TRANSBORDA MEU CORAÇÃO SENHOR.


E AO RECEBER TEU CORPO E SANGUE SENHOR
NÃO SE FAÇA EM MIM MOTIVO DE CONDENAÇÃO

MAS SE FAÇA SIM, SENHOR PRESENÇA TUA EM MIM
ÉS GRANDE Ó MEU SALVADOR.


139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

 

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

 

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.

Ó Deus, que este sacramento da vossa ceia nos restaure, para que, purificados da antiga culpa, alcancemos o vosso convívio no mistério da salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.

 RITOS FINAIS

 

141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

 

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

 

O diácono diz:

Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

 

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:

Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.

Pres: Amém.

 

Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:

Ass: Graças a Deus.

 

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

 

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